sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Halloween que nada, 31 de outubro é Dia do Saci

 

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No próximo sábado (31/10), celebram-se mitos das culturas de dois países diferentes: Estados Unidos e Brasil. O famoso Halloween, é uma comemoração tipicamente norte-americana, que você já deve ter visto em filmes e programas de televisão. Em contraposição, foi criado o Dia do Saci, um dos mais tradicionais seres do nosso folclore.

Não é que seja errado participar do Halloween, mas devemos valorizar a nossa cultura, e não copiar a cultura de outro país. O Saci-Pererê tem muito mais a cara do Brasil.

Esqueça o Halloween, 31 de outubro, é Dia do Saci. Isso. Do saci. A data comemorativa foi criada há menos de uma década para exaltar o folclore brasileiro, em oposição ao feriado do Dia das Bruxas, festejado nos Estados Unidos e em outros países de língua inglesa. A ideia é chamar atenção para as lendas nacionais que são pouco difundidas nos dias de hoje. Existe até uma organização sobre o tema, a Sociedade dos Amigos do Saci (Sosaci), que tem 1.100 integrantes.

Em algumas cidades brasileiras, a data é oficialmente dedicada ao Saci menino de uma perna só. Entre elas, Vitória (capital do Espírito Santo), Poços de Caldas e Uberaba (em Minas Gerais), Fortaleza e Independência (no Ceará) e municípios paulistas como São Luiz do Paraitinga, São José do Rio Preto, Guaratinguetá e Embu das Artes e Botucatu.

Comentário:

Vamos parar de copiar cultura de outros países. Vamos valorizar o que é nosso, o que é Brasileiro. Agora se for para copiar, vamos copiar coisas boas como o sistema político americano, a educação americana, principalmente a pena de morte.

Albert Ap Guarnieri
aag@folha,com.br

sábado, 24 de outubro de 2015

POR QUE OS NOMES DOS FURACÃO SÃO FEMININOS?

30b05-furacaoAntigamente, os furacões eram nomeados de acordo com o santo do dia na região em que eles se formaram na Terra. Depois, um sistema confuso de nomeação foi implementado com base nas posições de latitude e longitude da tempestade. Mas a ideia não pegou. Os nomes ficavam muito complicados e isso dificultava a comunicação entre as estações meteorológicas.

Em 1953, as tormentas passaram a ser denominadas com nomes femininos e fáceis de serem escritos e falados. Tudo para facilitar a troca de informações detalhadas sobre as tempestades. Muitas vezes, os meteorologistas homenageavam entes queridos do sexo feminino, dando seus nomes aos furacões.

Mas a partir de 1979, os nomes masculinos também começaram a ser utilizados e a escolha passou a ser feita através da votação de um comitê internacional.

Desde então, quando os ventos de um furacão atingem 62 km/h, eles são nomeados oficialmente pela WMO (Organização Meteorológica Mundial, na sigla em inglês). O batismo é feito de acordo com seis listas de 21 nomes, metade masculinos e metade femininos, um para cada letra do alfabeto - exceto Q, U, X, Y e Z, porque há poucas opções. DESAFIO: Cite nos comentários nomes com essas letras excluídas. 

As seis listas são mantidas em constante rotação. Por exemplo, a lista de nomes de 2008 será usada novamente em 2014 e assim por diante. Quando uma tormenta causa danos especialmente devastadores, é feita uma votação para que o seu nome seja banido para sempre e substituído por outro “inédito”, assim como o Katrina, em 2005. Desde que este sistema foi implantado, mais de 60 nomes já foram retirados da lista.

Fonte: MuitoInteressante

Comentário:

Acho que o próximo furacão devia chamar Dilma. Na verdade os nomes femininos ou masculinos são para facilitar a comunicação, assim facilitando a divulgação para as pessoas se prevenirem.

Albert Ap Guarnieri
aag@folha.com.br

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

FOSFOETANOLAMINA: Uma Alternativa Terapêutica para Diversos Tipos de Câncer

 

 

Uma equipe de cientistas do Instituto de Química de São Carlos (IQSC), coordenados pelo professor Gilberto Orivaldo Chierice, desenvolveu uma substância, chamada fosfoetanolamina sintética, que pode ser uma alternativa terapêutica para diversos tipos de Câncer.

Para entender os efeitos da fosfoamina é preciso voltar um pouco no tempo. A ação da fosfoetanolamina em células cancerígenas é estudada desde o começo dos anos 90 pelo professor da USP, Gilberto Orivaldo Chierice, hoje aposentado.

Essa substância é sintetizada naturalmente em algumas células do nosso corpo, como as do fígado e dos músculos do bíceps, por exemplo.

Pesquisas mais recentes relacionam a presença da fosfoetanolamina com a reação do sistema imunológico, na tentativa de localizar e “matar” o tumor.
Mas foi apenas na década de 90 que os pesquisadores do IQSC conseguiram fabricar artificialmente a substância em laboratório.

Testes em ratos demonstraram a eficácia da fosfoetanolamina sintética no tratamento de tumores, fazendo-os regredir sem prejudicar as células normais. A substância experimental também foi distribuída para pacientes e os resultados impressionam. 

São vários os relatos de pessoas que fizeram o uso da fosfoetanolamina sintética e obtiveram significativa melhora e, até mesmo, desaparecimento dos tumores.

A partir dos depoimentos de pesquisadores, químicos, médicos e pacientes com câncer, ou curados da doença após o uso da Fosfoetanolamina Sintética, fica claro que não se trata de uma brincadeira ou pegadinha, como o tema foi tratado por alguns "especialistas", mas sim de algo que merece ser tratado com a maior seriedade. 

E foram inevitáveis as perguntas: por que nenhum veículo da chamada "grande mídia" não fez, até então, nenhuma reportagem expressiva sobre o assunto? 

Nas redes sociais, além da avalanche de críticas ao Ministério da Saúde e à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), nos últimos dias também se multiplicaram as condenações ao presidente do Tribunal de Justiça de SP, desembargador José Renato Nalini, que determinou a suspensão da produção e distribuição dos comprimidos pela USP. 

O motivo: Novas normas da universidade passaram a impedir, desde 2014, que o medicamento experimental fosse distribuído, pois ainda não foi regularizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 

O professor Gilberto Chierice conta que já tentou o registro na Anvisa quatro vezes, mas a Agência pede mais dados clínicos para que o registro seja realizado.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) se interessou em testar a substância para registrá-la na Anvisa e produzi-la, mas, segundo os cientistas, uma das condições é que a patente da fosfoetanolamina sintética seja passada para a Fundação. 

Os pesquisadores, atuais detentores da patente, recusaram por não possuírem garantias de que a fosfoetanolamina sintética seria de fato testada e de que, caso se tornasse um medicamento legalizado, seria distribuída a baixo custo. 

A droga era fornecida gratuitamente em São Carlos mas uma portaria da universidade proibiu a distribuição até o registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e pacientes que tinham conhecimento dos estudos entraram na Justiça para obter as cápsulas.
Vale ressaltar mais uma vez que até o ano de 2014, a versão sintética da substância era distribuída gratuitamente para os pacientes que buscavam um tratamento complementar ou alternativo.

Entre os relatos dos usuários, constam curas sem cirurgia, reduções drásticas dos tumores e melhora nas dores típicas do tratamento.

Procurada, a Anvisa disse que não identificou um processo formal para a avaliação do produto em seus registros e que não houve por parte da instituição de pesquisa nenhuma iniciativa ou atitude prática no sentido de transformar o produto em um medicamento.

No dia 1º de setembro de 2015, a Fundação Oswaldo Cruz fez uma publicação no site da instituição explicando que o medicamento feito a partir da substância química fosfoetanolamina, apresentado como uma alternativa terapêutica para diversos tipos de neoplasias (câncer) por cientistas do Instituto de Química da Universidade de São Carlos (USP), ainda necessita de uma série de estudos para ser considerado eficaz ou seguro para o uso clínico. 

Embora todos os interessados continuem a aguardar uma manifestação oficial do Ministério da Saúde sobre a substância, ao menos já foi conseguido alguns passos promissores quanto à possível retomada da produção e, também, quanto a uma discussão mais abrangente sobre o assunto. 

À derrota no Tribunal de Justiça de SP, seguiu-se a mobilização de médicos e políticos gaúchos e um anunciado debate no Senado Federal. 

Igualmente importante, é a participação da mídia.
Além da participação isolada de milhares de internautas, inconformados com a omissão e inoperância das autoridades, formaram-se grupos e comunidades dedicados à Fosfoetanolamina e seu anunciado poder de cura.

Comentário:

Infelizmente o mundo gira dinheiro (Lucro), quantos hospitais, laboratórios e médicos ganham dinheiro e enriquecem com a doenças das pessoas?, para eles não importa a cura, porque se houver cura não vai haver lucro e com isso eles perdem. Os poderosos não estão interessados com a cura mais sim com o dinheiro. Ridículo o que a Rede Globo mostrou na matéria do Fantástico sobre a fosfoetanolamina, através do Dráuzio Varela. Não é novidade que a grande mídia não apoiará esse tipo de cura, tão simples e barata. Imagine se a indústria farmacêutica vai deixar de ganhar seus bilhões e incentivar a cura.

Albert Ap Guarnieri
aag@folha.com.br

domingo, 18 de outubro de 2015

Dica de Filme: Perdido em Marte

perdidoemmarte_3Sinopse:

Durante uma missão a Marte, o astronauta Mark Watney (Matt Damon) é dado como morto após uma feroz tempestade e é deixado para trás por sua tripulação. Mas Watney sobrevive e encontra-se sem recursos e sozinho no planeta hostil. Apenas com suprimentos escassos, Watney deve contar com a sua criatividade, engenho e espírito para subsistir e encontrar uma maneira de sinalizar à Terra que está vivo. A milhões de quilômetros de distância, a NASA e uma equipe de cientistas internacionais trabalham incansavelmente para trazer “”o marciano”” de volta enquanto seus colegas de tripulação simultaneamente traçam uma ousada, se não impossível, missão de resgate. Conforme essas histórias de incrível bravura se desdobram, o mundo se une para torcer pelo retorno seguro de Watney. Baseado no best-seller homônimo e dirigido pelo diretor Ridley Scott, ‘Perdido Em Marte‘ conta com um elenco repleto de estrelas que inclui Jessica Chastain, Kristen Wiig, Kate Mara, Michael Pena, Jeff Daniels, Chiwetel Ejiofor e Donald Glover.

Comentário:

Filme legal de assistir, claro que em casa! Não para pagar um absurdo no cinema, o cara fica em marte mais de um ano e simplesmente não enlouquece, o que seria normal, filme bem otimista pois nada da errado, tudo da certo no filme. Resumindo não gostei.

Albert Ap Guarnieri
aag@folha.com.br

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

VIVA!!!

UntitledQuero dividir a minha alegria com todos vocês, além de agradecer pois o blog chegou a mais de 10.000 visitas. Realmente demais!!!! Pode parecer pouca coisa pra uns, mas pra mim não, é um reconhecimento de que o povo está gostando. Por isso estou aqui pra agradecer de coração aberto pra você que visita sempre este espaço na net e ajudou a chegar à essa marca histórica. Viva as 10.143 visitas e que venha muitas mais visualizações, 10.143 abraços pra todos os visitantes e continuem visitando o blog. Agora uma novidade no blog, você pode fazer seu comentário através do facebook.

ALBERT AP GUARNIERI
aag@folha.com.br

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Você sabe como surgiu o Dia do Professor?

UntitledO Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.

No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.

Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.

Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.

O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.

A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".

Fonte: Portal da Família

Comentário:
Dia dos Professores deveria ter uma grande homenagem nacional para aqueles que diariamente recebem crianças e jovens e que tentam exercer seu ofício com tantas dificuldades em um mundo cada vez mais complexo.

Albert Ap Guarnieri
aag@folha.com.br