terça-feira, 31 de dezembro de 2013

FELIZ ANO NOVO

Feliz-Ano-Novo-2014Mais um ano se passou... O que posso falar deste ano? Não foi o pior da minha vida, graças a Deus. Na verdade, acredito que consegui aprender muitas lições. Houve muitos momentos de risos e alguns de choro. Conquistei, mas também perdi. Concluí alguns planos e tive que abrir mão de outros. Fiquei em pânico em alguns momentos (risos), tive que fazer escolhas muito difíceis. Tive surpresas muito mais do que inesperados. Tive que me manter forte quando pensava que fosse cair. E o mais incrível! Eu realmente consegui me manter de pé quando tudo que mais desejava era deitar e chorar. Tive o apoio da minha família quando precisei e sou grato por isso. Sou grato por Deus ter me dado amigo(a) de presente, pois para mim são presentes de Deus. Sou grato por Deus estar fortalecendo essa amizade. Enfim... Chorei, ri, conquistei, perdi, amei e odiei...rsrsrs... Não diria que foi um ano fácil, mas agradeço a Deus por tudo. Por cada lição e por não ter me deixado em momento algum. Graças a Deus, eu dei mais alguns passos em direção ao que quero para mim... Graças a Deus, sinto-me mais forte do que era no ano passado. Mais forte em relação a algo... Uma coisa é certa: Deus esteve comigo em cada instante e estará em todos os próximos anos. Deus é meu guia. Me guiou no passado, hoje e guiará sempre. Ele cuida de mim e de todos que amo. Obrigada, Senhor, por mais este ano de vida...

Feliz Ano Novo! Não existem sonhos impossíveis para aqueles que realmente acreditam que o poder realizador reside no interior de cada ser humano, sempre que alguém descobre esse poder algo antes considerado impossível se torna realidade. Que as conquistas no Ano Novo, cheguem à sua vida como confetes: Abundantes, Alegres e festivas. Que a chuva da paz, da esperança, da felicidade e do amor te peguem com o guarda-chuva quebrado e molhe a todos que estejam ao teu redor. FELIZ ANO NOVO!

Albert Ap Guarnieri

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Assim nasceu a canção "Noite Feliz"

Em 24 de dezembro de 1818, a canção “Stille Nacht” (“Noite Feliz”) foi ouvida pela primeira vez na aldeia de Oberndorf (Áustria). Foi na Missa de Galo na minúscula capelinha de São Nicolau.
Estavam presentes o pároco Pe José Mohr, o músico e compositor Franz Xaver Gruber com seu violão, e o pequeno coro da esquecida aldeia. No fim de cada estrofe, o coro repetia os dois últimos versos.
Naquela véspera de Natal nasceu a música que passou a ser como um hino oficial do Natal no mundo todo. Hoje se canta nas capelas dos Andes e no Tibete, ou nas grandes catedrais da Europa.
Há muitas histórias sobre a origem dessa canção. Entretanto, a verdadeira é simples e risonha como a canção ela própria.
O Pe. Joseph Mohr, jovem sacerdote, compôs a letra em 1816. Ele estava encarregado da igreja rural de Mariapfarr, Áustria. Seu avô morava perto e é fácil imaginar que ele criou o texto enquanto caminhava para visitar seu ancião parente.
Nenhum evento particular inspirou o Pe. José para escrever a poética canção do nascimento de Jesus. Em 1817 ele foi transferido para Oberndorf.
Na véspera do Natal de 1818 o Pe. José visitou seu amigo, o professor de música Franz Gruber, que morava num apartamentinho acima da escolinha da vizinha aldeia de Arnsdorf. Mostrou-lhe o poema e pediu-lhe uma melodia para a Missa de Galo daquela noite.
Quando aqueles dois homens acompanhados pelo coro cantavam por vez primeira em pé diante do altarzinho da capela de São Nicolau, o Stille Nacht! Heiligen Nacht! não faziam idéia da repercussão que o fato teria no mundo.
Karl Mauracher, mestre construtor e reparador de órgãos viajou várias vezes a Oberndorf para consertar o órgão. Numa das viagens obteve a partitura e a levou para sua terra. Foi assim, também despretensiosamente, que começou a difusão.
De início, nem tinha nome e era chamada de “canção folclórica tirolesa”.
Duas famílias que viajavam cantando canções populares do vale de Ziller incorporaram a peça a seu repertório e a entoaram em dezembro de 1832 em Leipzig num concerto de música folclórica. A partir de então a difusão progrediu como mancha de azeite.
Por fim, a família Rainer cantou o Stille Nach na presença do imperador da Áustria Francisco I e do czar da Rússia Alexandre I. A canção natalina passou a ser a preferida do rei Frederico Guilherme IV da Prússia.
O Pe. José morreu pobremente na cidadinha de Wagrain, nos Alpes, como pároco. Ele doou todos os seus bens para a educação das crianças.
O inspetor escolar de São Johann, num relatório ao bispo, descreve o Pe. José como um amigo dos fiéis, sempre perto dos pobres e um pai protetor. Seu nome foi esquecido por todos até ser recuperado posteriormente.
A família de Franz Xaver Gruber conservou alguns dos humildes móveis do músico e o violão daquela noite abençoada, hoje peça histórica. O túmulo de Franz é decorado com uma árvore de Natal todos os meses de dezembro.
A imagem dos dois co-autores está nos vitralzinhos da capelinha de São Nicolau.
Assim é a riqueza insondável da Igreja: faz nascer no coração dos humildes e despretensiosos frutos de graça, perfeição e beleza que os gênios naturalmente mais dotados do mundo jamais conseguem superar.

Fonte: Ciência confirma a Igreja

Feliz Natal

Neste natal o meu maior desejo é que os nossos corações estejam plenos de esperança e que as nossas almas nos movam sempre em direção ao bem comum. Que o amor nos ilumine e que cada gesto, cada uma das nossas palavras tenham o dom de nos trazer paz e felicidade. Que o natal nos inspire na busca da harmonia e da paz. Que este espirito prevaleça sobre o mal e nos ajude a promover a concordância e a aceitação entre todos os seres humanos.

FACE

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Estamos “involuindo”?

Sem título

Há quem pense que as novas gerações estão mais estúpidas do que nunca. Embora seja difícil dizer com certeza se estamos mesmo ficando menos inteligentes, uma nova teoria, bastante controversa, afirma que os humanos estão vagarosamente, mas definitivamente perdendo capacidades intelectuais e emocionais.

Dr. Gerald Crabtree, da Universidade Stanford (EUA), baseou sua teoria no fato de que a inteligência “superior” humana (em relação a outros animais) foi resultado de uma enorme pressão evolutiva. A inteligência e comportamento humanos exigem, portanto, o funcionamento ideal de um grande número de genes.

Essa complicada rede de genes que supostamente nos dá a grande vantagem em relação a outros seres vivos é suscetível de mutações que, sem a manutenção de uma enorme pressão evolutiva, tendem a nos “emburrecer”.

Crabtree acredita que o desenvolvimento de nossas capacidades intelectuais e a otimização de milhares de genes de inteligência provavelmente ocorreram em grupos dispersos de povos, antes de nossos ancestrais surgirem na África.

Nessa época, a inteligência era crítica para a sobrevivência, por isso uma imensa pressão agindo sobre os genes necessários para o desenvolvimento intelectual levou a um pico da inteligência humana.

A teoria de Crabtree é que, a partir desse ponto, a inteligência humana provavelmente começou a lentamente perder terreno.

Depois da agricultura e, consequentemente, da urbanização, passou a haver menos seleção natural para os “mais inteligentes”.

Com base em cálculos da frequência com que mutações prejudiciais aparecem no genoma humano e no pressuposto de que 2.000 a 5.000 genes são necessários para sustentar nossa alta capacidade intelectual, Crabtree estima que dentro de 3.000 anos (cerca de 120 gerações) todos nós teremos sofrido duas ou mais mutações prejudiciais para a nossa estabilidade intelectual ou emocional.

Crabtree argumenta que a combinação de uma menor pressão seletiva e um grande número de genes facilmente afetados por mutações está “corroendo” nossas capacidades intelectuais e emocionais.

Porém, ele também argumenta que essa perda de inteligência é muito lenta e, a julgar pelo ritmo acelerado de descoberta e avanço da nossa sociedade moderna, tecnologias futuras poderão apresentar soluções para o problema.

“Acho que chegaremos a compreender cada uma das milhões de mutações humanas que possam comprometer nossa função intelectual, e como cada uma delas interage com umas as outras e com demais processos, bem como suas influências ambientais”, diz. “Então, seremos capazes de corrigir qualquer mutação no nosso organismo, em qualquer estágio de desenvolvimento. O processo brutal da seleção natural será desnecessário”, opina.

Fonte: http://hypescience.com

Comentário:

Realmente é o meio ambiente que molda o ser humano. O que o Dr. Gerald Crabtree não explicitou ou não visualizou é que as novas gerações parecem estar cada vez mais estúpidas pelo motivo da alienação promovidas pelas religiões, no seu início, mídia convencional e educação. Ainda pesquisas mostram que químicas contidas em produtos industrializados estão provocando retardamento mental, além de câncer e infertilidade. Estamos metidos em um guerra comercial em que o objetivo é lucro acima de tudo.

 

Albert Ap. Guarnieri

                                                              aag@folha.com.br

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Sexta Feira 13

sexta-feira-13Há muito tempo, certos dias ou épocas do ano são compreendidas como impregnadas de algum tipo de infortúnio ou má sorte. Atualmente, o encontro do dia 13 com a sexta-feira é repleto de lendas e crendices que deixam os mais supersticiosos de cabelo em pé. Como se não bastasse isso, o cinema norte-americano tratou de imortalizar esta data com uma seqüência de filmes de terror protagonizada por Jason Voorhees, um serial killer que ataca nessa mesma data. Contudo, poucos sabem dizer qual é a verdadeira origem da “Sexta-feira 13”. De fato, as possibilidades de explicação para esta crença se encontram difundidas em diferentes culturas espalhadas ao redor do mundo.

Uma das explicação sobre essa data remonta à consolidação do poder monárquico na França, especificamente quando o rei Felipe IV sentia-se ameaçado pelo poder e influência exercidos pela Igreja dentro de seu país. Para contornar a situação, tentou se filiar à prestigiada ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, que, por sua vez, recusou a entrada do monarca na corporação. Enfurecido, segundo relatos, teria ordenado a perseguição dos templários na sexta-feira, 13 de outubro de 1307.

Fonte: Rainer Sousa - Graduado em História

Comentário:

Sexta feira 13 é um mito, são lendas e com ajuda do cinema espalhou está crendice popular sobre o número 13 principalmente se ele cai em uma sexta feira. Não tenho medo da sexta-feira 13. Nem de gato preto ou passar embaixo de escadas. Nem de fantasmas, feitiço ou mau olhado. Não acredito em sorte nem em azar. Creio nas oportunidades, no trabalho, no estudo, na família. Acima de qualquer coisa, porém, creio em Deus. E isso basta.

Albert Ap. Guarnieri
aag@folha.com.br